É o processo de empacotamento de materiais sólidos, líquidos ou gasosos em cápsulas extremamente pequenas, as quais podem liberar o conteúdo de forma controlada e sob condições específicas.
Essa técnica vem sendo utilizada para suprimir ou atenuar flavors indesejáveis, reduzir a volatilidade e a reatividade e aumentar a estabilidade destes em condições ambientais adversas. Para a formação de partículas, geralmente utilizam-se técnicas clássicas de precipitação como a moagem ultrafina, spray drying, liofilização e precipitação com antissolventes líquidos.
Porém, estas técnicas convencionais de produção de materiais na faixa nanométrica e/ou micrométrica, além de não permitirem o controle de tamanho das partículas formadas, associam-se ao uso de solventes orgânicos, podendo apresentar uma quantidade de resíduos elevada, conferindo toxicidade ao produto final.
Essa técnica vem sendo utilizada para suprimir ou atenuar flavors indesejáveis, reduzir a volatilidade e a reatividade e aumentar a estabilidade destes em condições ambientais adversas. Para a formação de partículas, geralmente utilizam-se técnicas clássicas de precipitação como a moagem ultrafina, spray drying, liofilização e precipitação com antissolventes líquidos.
Porém, estas técnicas convencionais de produção de materiais na faixa nanométrica e/ou micrométrica, além de não permitirem o controle de tamanho das partículas formadas, associam-se ao uso de solventes orgânicos, podendo apresentar uma quantidade de resíduos elevada, conferindo toxicidade ao produto final.
- Local: EQA 021
Ministrantes:
Daniela Alves de Oliveira, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos na Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Mestrado e graduação em Engenharia de Alimentos cursados nessa mesma instituição. Com especialização em laticínios cursada na França (INPL) e 9 anos de atuação na agroindústria (5 dos quais na Perdigão SA).
Patrícia Benelli, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos na Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, possui graduação em Engenharia de Alimentos pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS (2005) e mestrado em Engenharia de Alimentos pela UFSC (2010). Prestou serviços de consultoria em Engenheira de Alimentos para a Lourenço Confeitaria Ltda. (2006 - 2008). A partir de 2008, iniciou Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos na Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, concentrando sua formação no Desenvolvimento de Processos da Indústria de Alimentos, tendo por linha de pesquisa os Processos de Separação, especialmente a Extração Supercrítica de Produtos Naturais.
Ministrantes:
Daniela Alves de Oliveira, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos na Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Mestrado e graduação em Engenharia de Alimentos cursados nessa mesma instituição. Com especialização em laticínios cursada na França (INPL) e 9 anos de atuação na agroindústria (5 dos quais na Perdigão SA).
Patrícia Benelli, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos na Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, possui graduação em Engenharia de Alimentos pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS (2005) e mestrado em Engenharia de Alimentos pela UFSC (2010). Prestou serviços de consultoria em Engenheira de Alimentos para a Lourenço Confeitaria Ltda. (2006 - 2008). A partir de 2008, iniciou Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos na Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, concentrando sua formação no Desenvolvimento de Processos da Indústria de Alimentos, tendo por linha de pesquisa os Processos de Separação, especialmente a Extração Supercrítica de Produtos Naturais.